Geografia Poética (22.03.2023). Com Holga Méndez (Universidad de Zaragoza) [Keynote Adress]. In Representações, Desenhos e Imagens do Território #1, 4a Edição. Org. Vasco Cardoso (DRAWinU), Mário Gonçalves Fernandes (Dep. Geografia da FLUP) e Carlos Rodrigues (Dep. Engenharia Civil da FEUP). Gondomar: Lugar do Desenho-Fundação Júlio Resende.
Geografía Poética es un proyecto artístico originado en la Facultad de Ciencias Sociales y Humanas de Te- ruel de la Universidad de Zaragoza (España), con el patrocinio del Ayuntamiento de Teruel y la Fundación Universitaria “Antonio Gargallo”. Desde las prácticas artísticas en contexto se da voz y visibilidad a las relaciones interpersonales – humanas y no-humanas, que se presentan en los 10 Barrios rurales de Teruel. Nos ubicamos en una de las zonas rurales reconocidas de montaña y transfronterizas, punto estratégico en las conexiones terrestres nacionales; sin embargo esta realidad física es precaria. Imaginar una nueva narrativa sobre lo rural a partir de la producción cultural contemporánea nos permite activar estas zonas de nuestro territorio amenazadas por la despoblación y el aislamiento. Geografía Poética sitúa en el mapa artístico y vivencial el territorio y el patrimonio cultural y natural de Teruel, junto al compromiso ético y estético del trabajo desarrollado por su comunidad en un intercambio de afectos y saberes intergeneracionales que con la mediación del arte y el ecofeminismo – como educación emocional ecológica – nos ofrecen cultivar la solidaridad, la emoción estética ante lo natural y la emoción ética del cuidado, bases para alcanzar la sostenibilidad y la regeneración.
Desenho: do PNPOT aos PROT (12.04.2023). Com Teresa Sá Marques (Departamento de Geografia, Universidade do Porto) [Keynote Adress]. In Representações, Desenhos e Imagens do Território #2, 4a Edição. Org. Vasco Cardoso (DRAWinU), Mário Gonçalves Fernandes (Dep. Geografia da FLUP) e Carlos Rodrigues (Dep. Engenharia Civil da FEUP). Gondomar: Lugar do Desenho
O desenho de políticas públicas de ordenamento do território inspira-se em leituras cartográficas que vão sendo desenhadas e aprofundadas. Os mapas vão exprimindo a diversidade territorial e inspirando os modelos territoriais que devem orientar as políticas. Altas e baixas densidades populacionais, vários níveis de acessibilidade, áreas de influência da oferta de serviços coletivos, e valores ambientais e sistemas agroflorestais cruzam-se na construção de mosaicos territoriais. As morfologias também exprimem as injustiças espaciais, a maior ou menor resiliência dos territórios, os níveis de bem-estar e a capacidade de inovação social, económica ou ambiental. Parte-se do território físico, natural ou edificado, passa-se para o território social, das idades, qualificações ou rendimentos, e junta-se o território relacional, dos nós, dos fluxos e das redes de governança. As conjugações das cores cruzam temáticas, as gradações transmitem intensidades, as cores frias e quentes conjugam perspetivas e orientações, umas identificando estratégias a promover, outras a contrariar. (…) Do PNPOT aos PROT, os desenhos foram evoluindo a partir de uma matriz de informação mais sólida, que vai desenvolvendo retratos e dinâmicas a diferentes escalas, produzindo conhecimento territorial. A conceção das políticas públicas pode sustentar-se nas evidências territoriais, mas também nas aspirações e em perspetivas transformadoras de desenvolvimento. As políticas públicas de ordenamento do território têm desenho(s).
CANVAS: A Cartografia da Criminalidade: os Sistemas de Informação Geográfica na Tomada de Decisão (26.04.2023). Com Miguel Saraiva (Faculdade de Engenharia, Universidade do Porto) [Keynote Adress]. In Representações, Desenhos e Imagens do Território #3, 4a Edição. Org. Vasco Cardoso (DRAWinU), Mário Gonçalves Fernandes (Dep. Geografia da FLUP) e Carlos Rodrigues (Dep. Engenharia Civil da FEUP). Gondomar: Lugar do Desenho.
A Segurança Urbana e Humana são prioridades fundamentais das sociedades e, consequentemente, pilares integrantes das mais recentes estratégias associadas ao desenvolvimento de sociedades coesas, sustentáveis e inclusivas. Apesar de sempre se ter reconhecido uma associação entre a (in)segurança e o lugar (…) tradicionalmente estas matérias pertenceram aos domínios de ciências como a criminologia, a sociologia ou as ciências policiais. Só a partir da década de 1970, com o surgimento da chamada criminologia ambiental, é que o papel das disciplinas associadas ao Planeamento e Ordenamento do Território começou a ser valorizado (…) com a proliferação da capacidade de representação e análise proporcionada pelos Sistemas de Informação Geográfica. O “lugar importa”, porque a distribuição de incivilidades varia geográfica e temporalmente, fruto de condições territoriais específicas. Porém, os processos de georreferenciação, represen- tação cartográfica e análise espacial são ainda uma prática pouco comum nalguns contextos, incluindo o português. Revendo o historial (inter)nacional da cartografia criminal e das várias formas de representação da insegurança no espaço, esta palestra apresenta o que foi o projeto CANVAS (2018-2022); uma parceria entre a Faculdade de Letras da Universidade do Porto e as Organizações de Segurança, com o intuito de gerar conhecimento espacial – e de como o representar – relativo à criminalidade registada, desde uma escala macro (nacional) a uma escala micro (municipal).
ARS & URBS: Representación pictórica de la ciudad, del siglo XVI al sigo XIX: Perspectivas, Corografías e Panoramas (15.05.2023). Com Raúl Campos López (Universidad de Granada) [Keynote Adress]. In Representações, Desenhos e Imagens do Território #4, 4a Edição. Org. Vasco Cardoso (DRAWinU), Mário Gonçalves Fernandes (Dep. Geografia da FLUP) e Carlos Rodrigues (Dep. Engenharia Civil da FEUP). Gondomar: Lugar do Desenho.
El proyecto de investigación “Representación pictórica de la ciudad” (Plan Nacional I+D HAR2016-78298- P) pretende acometer un estudio selectivo e innovador aquellos documentos gráficos (dibujos y pinturas en perspectiva) producidos en la Península Ibérica en el período comprendido entre el siglo XVI hasta la introducción de la fotografía, cuya temática específica es la representación de la ciudad. Señalamos como elemento destacado que el estudio prioriza los aspectos vinculados con la práctica artística (dibujo, proyecciones y perspectiva), los procedimientos técnicos e instrumentación (matemática y óptica según la cronología) con los que se realiza esta tipología de imágenes. De este modo, entendemos que el análisis procedimental, técnico y artístico de la representación de la ciudad permitiría completar y equilibrar las aportaciones de otros enfoques ya constatados en la literatura científica actual como pueden ser desde la Historia del Arte o la Historia de la Ciencia (arquitectura e ingeniería civil y militar).
El Paisaje que Habla (22.05.2023). Com Carles Oliver Torelló (Universitat de les Illes Balears) [Keynote Adress]. In Representações, Desenhos e Imagens do Território #5, 4a Edição. Org. Vasco Cardoso (DRAWinU), Mário Gonçalves Fernandes (Dep. Geografia da FLUP) e Carlos Rodrigues (Dep. Engenharia Civil da FEUP). Gondomar: Lugar do Desenho-Fundação Júlio Resende.
Se tratan algunos aspectos vinculados a los logros obtenidos en el proyecto estatal de investigación en curso I+D+i El paisaje que habla. Marco teórico y referencias culturales interdisciplinares. México, Portugal y España como escenarios. En este sentido, se aportan conocimientos y enfoques vinculados al análisis de la representación del paisaje en época contemporánea desde metodologías derivadas de la interpretación histórico-artística del paisaje y su dimensión comunicativa. Integramos un conjunto de propuestas en el campo del arte contemporáneo, la arquitectura, la musicología, los New Media, la memoria histórica y el patrimonio cultural. El proyecto busca profundizar en algunos ejes de contenido en los que se detectó la necesidad de realizar trabajos de investigación transversales. En estos, subyace una premisa clara y continua que abraza todo el proyecto: la representación del paisaje (visual, sonora, plástica, literaria, oral, patrimonial, virtual, etc.) nos “habla”, a través de un lenguaje interdisciplinar, de fenómenos históricos, culturales y artísticos.